HISTÓRIA: PARINTINS - aperte abaixo.
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18/09/2018 - POST
"Fragmentos da pernada de hoje:
Começamos o dia com mata exuberante na estrada. Papagaios e araras enfeitavam o céu à nossa frente. Na reserva silvícola Atraori a mata era a mesma, mas sumiram as araras e os papagaios. Será que viraram coloridos cocares nas malas das ONGs? Depois plantações de palmeiras de dendê ou buriti, entremeada com pastagens de fazendas de gado de floresta. No meio das pastagens, vez por outra uma monumental castanheira, bela, majestosa. Isolada, exilada de suas companhias originais. FIM DO ASFALTO. Era a placa para anunciar alguns metros de buraqueira. Placas de Obras na Pista e com velocidade de 40km/h quando não retiradas ao fim das obras desmoralizam as próximas placas. Vimos umas quatro assim.” Luís Almeida,escritor e motociclista.
"Viver uma experiência dessa não tem preço, apreciar as belezas como se fossem cartões postais deve ser muito gratificante. Aproveitem esses momentos que com certeza ficaram gravados nas vossas mentes. Tenham ótimos dias e que Deus os abençoe sempre.” Ronaldo, motociclista.
25/09/2018 – POST
Nestas áreas inóspitas que se encontram os bravos motociclistas, o desenho do conjunto da obra vai se montando, como num quebra-cabeça. Paisagens de encher a vista, natureza perdida e cheiro de mato. Animais saltitantes, cobras, botos e lagartos, apresentando uma natureza exuberante da Amazônia como num quadro de Percy Deane, artista plástico.
Remonta de tempos as pinturas paleontológicas feitas com sangue de nativos, onde a dor se transforma em arte. A cultura diversificada, o modo do falar, as novas leis locais... tudo no mais abstrato realismo puro e inocente. Esse é o Amazonas com seus rios caudalosos, barcos de diversos modelos cruzando o mar doce sem fim num emaranhado de correntes sem controle do trânsito, sem polícia, sem fiscalização efetiva. Somos todos um Brasil só.
"Após o café da manhã na Pousada das Pedras começamos a nos preparar para a estrada e o tempo fechou. Chuva forte com trovoada e relâmpagos! Pegar chuva na estrada é uma coisa, sair debaixo de chuva é outra... Esperamos passar conversando com o divertido e espirituoso Fernando, o dono da pousada. Passando um tempo, foi o jeito sair debaixo dela. Protegemos o que não era para molhar e fomos para a BR 174. Mesmo com chuva a viagem foi tranquila. Só vimos tempo seco já chegando a Manaus. Acho que todos nós, dentro do capacete, imaginávamos a BR 319 se aquela chuva fosse geral... Gênghis nos recebeu e nos levou a um bom hotel, o Amazônia Tower. Apenas largamos as tralhas e fomos visitar o Teatro Amazonas e logo em seguida o CIGS, Centro de Instrução de Guerra na Selva. Há um interessante zoológico com animais da Amazônia lá. Daqui a pouco vamos tomar umas cervejas e almoçar.” – Luis Almeida,escritor e motociclista.
HISTÓRIA
Percy de Mello Deane (1921 — 1993) foi um pintor e desenhista brasileiro. Nascido em Manaus, passou a infância em Belém e, transferindo-se para o Rio de Janeiro, cursou a Escola Nacional de Belas Artes, onde foi aluno de Quirino Campofiorito. Em 1942, executou um grande painel para o Cassino da Pampulha, em Belo Horizonte, a convite de Oscar Niemeyer. É de sua autoria também o mosaico do saguão do anexo da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Conquistou no Salão Nacional de Belas Artes o prêmio de viagem ao país, em 1943. Participou, ainda nos 1940, de mostras de artistas brasileiros em Montevidéu, Buenos Aires, Santiago do Chile e La Plata. Como desenhista, ilustrou as crônicas de Nelson Rodrigues na revista O Cruzeiro, além de obras de Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Josué Montelo, Alina Paim, entre outros. É autor de diversos retratos de personalidades, destacando-se o do poeta João Cabral de Melo Neto. Tem um desenho na coleção latino-americana do Museu de Arte Moderna de Nova York.
Manaus é município brasileiro, capital do estado do Amazonas e principal centro urbano, financeiro e industrial da Região Norte do Brasil. É a cidade mais populosa do Amazonas e de toda a Amazônia com mais de 2,1 milhões de habitantes e um dos maiores destinos turísticos no Brasil. Localizada no centro da maior floresta tropical do mundo,é a cidade mais influente da Amazônia Ocidental,exercendo um impacto significativo sobre o comércio, educação, finanças, indústria, , pesquisas e tecnologia de toda a região, recebendo a classificação de metrópole regional na hierarquia urbana brasileira. Manaus abriga a sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, sendo o mais importante centro de estudos científicos da região amazônica e de assuntos internacionais de sustentabilidade. A cidade está localizada mais precisamente na confluência dos rios Negro e Solimões e tem como seu maior símbolo cultural o Teatro Amazonas, considerado Patrimônio Histórico Nacional. Fundada em 1669 pelos portugueses com o forte de São José do Rio Negro, foi elevada à vila em 1832 com o nome de Manaos, em homenagem à nação indígena dos manaós, sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Somente em 4 de setembro de 1856 voltou a ter seu nome atual.Manaus e ficou conhecida no começo do século XX como a Paris dos Trópicos, devido a sua intensa modernização durante a época áurea da borracha, atraindo investimentos estrangeiros e imigrantes de algumas partes do mundo, sobretudo franceses. Nessa época foi batizada como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência regional e nacional, seja no ponto de vista ambiental, cultural ou econômico. Conta com importantes monumentos, museus, parques, praias, institutosde pesquisas e teatros, como o Teatro Amazonas,o Centrode Biotecnologia da Amazônia, o Instituto Federal do Amazonas, o Parque Municipal do Mindu, o Jardim Botânico de Manaus, a Praia da Ponta Negra e eventos de grande repercussão, como o Festival Amazonas de Ópera e o Amazonas Film Festival.
O Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), com a designação histórica Centro Coronel Jorge Teixeira, é uma organização militar do Exército Brasileiro sediada na cidade de Manaus destinada a qualificar militares líderes de pequenas frações, como guerreiros da selva, combatentes aptos a cumprir missões de natureza militar nas áreas mais inóspitas da Floresta Amazônica brasileira bem como em ambientes da mesma natureza. Sua designação histórica é uma homenagem ao precursor do Centro, que se tornaria seu primeiro comandante, mais conhecido como "Teixeirão". São ministrados Cursos de Operações na Selva, em sete categorias diferentes, além de estágios destinados a militares e também para instituições civis. Seu símbolo é a onça-pintada. Para o melhor desenvolvimento dos trabalhos, o CIGS está estruturado em Divisão de Ensino, Divisão de Doutrina Pesquisa, Divisão de Alunos, e Divisão Administrativa.
VÍDEO PUBLICADO:
29/09/2018 - POST
"Muita poeira quando o asfalto acabou. Chegamos a Igapó Açu por voltadas suas da tarde. Acertamos passeio de barco e pescaria. Gabriel, O rapaz do barco pegou um belo tucunaré que virou nosso almoço. Maravilha de rio. Muitos botos cor de rosa nos acompanhando curiosos. Pássaros diversos e um por do sol colorido. As motocicletas tiveram ótimo desempenho. Sem nenhum tipo de problema. Agora vamos curtir a 319. Com cautela, evidentemente. Hoje foi dia de estrada forte e cansativa. Muito buraco, pedras e poeira. Calor intenso junto com altíssima umidade faz a gente derreter. O pior foi ficar 40 minutos parados aguardando pausa no reparo de uma ponte. Obras na estrada molhava o barro duro que virava um sabão. Mesmo calçando as sandalhinhas da humildade, a roda traseira da minha moto tentou ultrapassar a dianteira. A moto rodou e fomos suavemente para o chão enlameado. Agora faço parte da seleta confraria dos latifundiários da BR 319!” – Luís Almeida– escritor e motociclista.
"Para mim essa Lendária BR-319 está mais para um Gasparzinho, o fantasminha camarada. Quase toda patrolada, embora com muitos buracos e um calor dos infernos. Serve para o currículo. A Trilha Leve para os Canyons do Rio Poty carrega muito mais beleza e emoção.” – Sérgio Brito – motociclista.
"Parabéns meu camarada, muita saúde, sucesso, felicidades e paz, muita paz! Costumo dizer que existem coisas que são imensuráveis, foste presenteada com uma." - Tenente Daniel, militar e motociclista.
Essa é a Amazônia, cheia de surpresas e aventuras diferenciadas que para uns, mais acostumados ao ríspido trajeto, mostra aos leitores suas opiniões sobre a região. Além do calor infernal, poeira, buracos, a Amazônia reserva-se no direito de apresentar sua nuances, seus costumes, os índios e a maior floresta equatorial do mundo, com animais de diversas espécies e que, por obrigação do povo brasileiro, deve ser sempre preservada paa as futuras gerações.
01/10/2018 – POST
Última semana de aventuras e nossos audazes motociclistas insistentes na existência de uma jornada cansativa, porém, super proveitosa. Foram percorridos milhares de km floresta adentro, mostrando ao mundo as belezas, culturas, povos, interagindo com animais, pessoas e com a própria região. Experiências de vida, lições que vão levar para sempre, uma epopeia que poucos conseguem. É o nosso Brasil, é a nossa Amazônia e preservá-la é nossa obrigação.
HISTÓRIA:
Alter do Chão é um dos distritos administrativos do município de Santarém, no estado do Pará. Localizado namargem direita do RioTapajós, dista do centro da cidadecerca de 37 quilômetros através da rodovia Everaldo Martins (PA-457). É o principalponto turístico de Santarém, pois abriga a mais bonita praia de água doce domundo segundo o jornal inglês The Guardian, ficando conhecidopopularmente como Caribe Brasileiro. Fundada no dia seis de março de 1626, pelo português Pedro Teixeira,foi elevada a categoria de vila por Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador da capitania do Grão-Pará,durante o Brasil Colônia, no dia seis de março de 1758. Alter do Chão,durante os séculos XVII e XVIII,recebeu diversas missões religiosas, comandadas pelos jesuítas daordem franciscana. O culto de Nossa Senhora dos Remédios foiinstituído. Tornou-se esta a santa padroeira local.Até o século XVIII, a vila era habitadamajoritariamente por comunidades indígenas Boraris. Ainda se tem vestígios dosnativos devido à existência de diversos locais com grande quantidade de pedaçosde barros e frequentemente são encontrados peças na forma de cabeça de urubu, círculos com furono meio, cachimbos,entre outros além de machados com pedra polida.No início do século XX, Alter do Chão era uma das rotas de transportedo látex extraídodas seringueiras de Belterra e Fordlândia.Foi um período curto de desenvolvimento para a vila. Mas a partir da décadade 1950,ocorreu a decadência do extrativismo amazônicoe a vila foi atingida pelo déficit econômico. Desde a década de 1990 até osdias de hoje, o atual distrito aposta no turismo paraevoluir economicamente, no qual obteve bons resultados.
04/10/2018 – POST
Altamira, cidade próspera na região amazonense. Lá se encontram esses nobres motociclistas, Luís, Sérgio, Evandro e Émerson, em busca do total conhecimento de toda a região. Quase 10.000 km de estradas percorridas,visualizando desmatamentos, estradas semi construídas, pontes de madeira há mais de 50 anos instaladas e um progresso que se arrasta conforme o desenvolvimento da mata. Desse ponto quase final, vão desacelerando para voltarem ao Ceará, contar causos e"estórias” da viagem, fazer inveja... O "Cadê Meu Troco” vai esquentar e o lugar deverá ficar apertado. Talvez um troféu comemorativo ao evento fosse de bom tamanho. A alegria e descontração imperaram nessa jornada e muitos segredos contados. Vale mostrar ao mundo nossas belezas naturais. Parabéns a vocês.
Nosso trabalho se encerra aqui, obrigado pelo apoio e pelas postagens. o Anonymous MG sempre estará apoiando quem apoia o verdadeiro espírito motociclístico.
HISTÓRIA: ALTAMIRA - aperte abaixo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Altamira
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Marcelo Mourão Lira - editor
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Fotos: 0000-2 DESAFIO TRANSAMAZÔNIA 2018 PARTE II |
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