0000-1 DESAFIO TRANSAMAZÔNIA 2018 - PARTE I

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VÍDEOS E SITES INSTITUCIONAIS : APERTE

https://www.moto.com.br/viagens/conteudo/vantuir-boppre-abre-ciclo-de-palestras-de-moto-turismo-72821.html

http://www.historiasdemotocicleta.com.br

www.fazedoresdechuva.com/forums/showthread.php/2662-Br-230-um-grande-desafio

03/09/2018 – POST

                DESAFIO TRANSAMAZÔNIA 2018, assim será o que daqui a alguns dias os nossos intrépidos cavaleiros de aço vão enfrentar durante 30 dias as dificuldades, não poucas, nas estradas empoeiradas e enlameadas da nossa região norte. Sérgio Brito, Luiz Almeida, Émerson Costa e Evandro Lima vão, com suas TÈNÈRÈ 250cc, executar umas das mais difíceis provas de travessia do mundo, enfrentar sol, chuva, calor, umidade e muita perseverança.

                Passando por diversas cidades e lugarejos, esses aventureiros vão desafiar o que há de mais cruel nas BRs que ligam aquela região. Florestas, rincões, cachoeiras, rios, córregos e muita poeira, ligando a força da máquina, a coragem do homem e os mistérios da big florest, assim será o início dessa jornada incrível e imperdível.

                Dicas dos que estão acompanhando a saga dos 4 heróis são de grande vulto, desde as luvas melhores, EPI, capacete, todos entrosados num só objetivo, para dar o maior suporte possível para que essa aventura comece e termine perfeita.

               Fazedores de chuva, motociclistas experientes e as esposas acompanhando estão fazendo dessa viagem uma união de pessoas de todos os lados do Brasil formando uma só família, cada um com seu jeito de mostrar a verdadeira face do norte brasileiro. Adrenalina chegando.

            Hoje a noite foi a reunião na residência do casal Sérgio Brito e Bel, magnífica como sempre, pela recepção calorosa. Últimos detalhes azeitados, check list de material, ferramentaria, utensílios, chaves,estratégias de viagem, horários de saída. Missão dada será missão cumprida e já começou. Para comemorar a saída fica a dica: 07/09/18, SÉRGIO e EVANDRO, sem local definido; 09/09/18, LUIZ e ÉMERSON no estacionamento do North Shopping da Av. Bezerra de Meneses às 04:30 h.

VÍDEOS INSTITUICIONAIS: APERTE                                                           

https://www.youtube.com/watch?v=yqqrEDxapGw&feature=youtu.be

https://youtu.be/ojnOG9F_vr0

07/09/2018 – POST

                Hoje inicia de fato a aventura desses quatro irmãos motociclistas rumo a Amazônia. Evandro já adiantado em Teresina, Piauí, esperando Sérgio para juntos darem prosseguimento ao destino (fase 1) que é Belém, Pará. Luiz Almeida e Émerson sairão domingo, dia 09/09/18, conquistando km a km até Belém também.  Resta-nos aguardar para mais informações através do grupo de Whatsapp ( https://web.whatsapp.com/AMAZONIA_2018 ) montado para esse fim.

10/09/2018 - POST

Fase 1 : Encontro dos quatro em Belém do Pará.

História: Belém (inicialmente Santa Maria de Belém do Pará e frequentemente chamada de Belém do Pará) é um município brasileiro e capital do estado do Pará, situado na região Norte do país. A cidade foi fundada em 12 de janeiro de 1616 pelos portugueses, desenvolvendo-se às margens da baía Guajará (Paraná-Guaçu). É uma cidade histórica e portuária, localizada ao extremo nordeste da maior floresta tropical do mundo, sendo a capital mais chuvosa do Brasil devido a seu clima equatorial, influenciada diretamente pela Amazônia. Belém possui uma área de 1.059.458 km² e uma altitude de dez metros ao nível médio do mar, estando a cerca de 2 140 km da capital federal, BrasíliaÉ o município mais populoso do Pará e o segundo da região Norte com uma população de 1.485.732 habitantes, segundo estimativa do IBGE em 2018 e o 12 º município mais populoso do Brasil. Ocupa a 22 ª posição no ranking de IDH por capital (0,746, alto) e a sexta posição na lista de maiores IDH da região Norte. 3 º maior IDH por capital por região. Em seus 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando recebeu inúmeras famílias europeias, que influenciaram a arquitetura local, sendo conhecida na época como a Paris da América . Atualmente, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões e das igrejas do período colonial. Nas últimas duas décadas, passou por um forte movimento de verticalização, devido novas tendências na construção civil local e o plano de valorização do espaço da cidade originada na década de 40 na Avenida Presidente Vargas. 

09/09/2018 – POST

                Saíram,com suas motocicletas, nesse dia ensolarado e vento soprando nos rostos sublimados e felizes desses arqueiros. Pela BR-222 subindo a rodovia, devorando o asfalto quente, descargas acesas, para um rápido café da manhã na residência do combatente David Vasconcelos em Sobral, Ceará. Pão, queijo, leite, café e manteiga, proteína e carboidrato para dar sustentabilidade e força na missão de concluir a fase 1 (1.500 km) até Belém do Pará em duas etapas, primeira em Bacabal, Maranhão para pernoite.

                Muitas mensagens de boa viagem dos amigos no grupo de whatsapp AMAZÔNIA 2018, como os mais destacados abaixo:

1)      "Muito fortes estes homens-meninos aventureiros !!!! Que sejam muitas as alegrias!!!! Que haja encantamentos e crescimento! Que voltem maiores e mais felizes !!!!” -  Marta Barcelos;

2)      "Que o caminho dê brando aos seus pés. Que o vento sopre leve em seus ombros. Que o sol brilhe em sua face. Que a chuva caia serena em seus campos. E até que de novo eu te veja, Deus te guarde na palma de sua mão. " – Jairo Dias

3)      "Boa viagem papai, cuidado!” – Raquel Brito da Flórida EUA 

VÍDEO PUBLICADO: APERTE

https://youtu.be/ceWngfXp6nA

10/09/2018 – POST

                Enfim juntos, os quatro motociclistas se encontram na cidade do mar doce, Belém do Pará, onde nessa segunda e terça irão conhecer os segredos dessa cidade cheia de mistérios e segredos. Vale também para as paraenses, com suas peles morenas, de olhos amendoados e corpo definido. O sol, a brisa do Rio Negro e o cheiro do pescado transmite nosso pensamento para os mais longínquos rincões do estado do Amazonas.

                Terra rica e cheia de cultura, a começar do carimbo e seus ritmos folclóricos – veja histórico abaixo – além da gastronomia única da região, como os peixes tradicionais, linguado, dourado, piramantuba, pirara, pirarucu, tambaqui e muitos outros. O DESAFIO TRANSAMAZÔNIA 2018 promete... 

"Santa Inês  / Belém : motores ligados às 07:30h. Quase pegamos o sentido contrário....Aldeias indígenas ao longo da estrada.  Havia escolas ou postos de saúde com dizeres na língua deles. Estrada com sinalização precária.  Em seguida nos surgem florestas de babaçu,  típicas da pré Amazônia.  Pouco mais à frente fazendas de gado.  Belas fazendas com suas bucólicas construções. Saímos do Maranhão com muito buraco na estrada. No Pará o asfalto melhora, mas falta sinalização.  Bonito o colorido das  barraquinhas com frutas típicas da região. Depois de Castanhal a estrada fica dupla e o trânsito mais pesado. Achamos que a chegada era questão de minutos.  Doce ilusão... Uma enorme interdição na rodovia deixou o trânsito parado e tivemos que nos espremer pelas laterais da estrada por muitos km. Finalmente entramos em Belém.  Dizer que o trânsito é infernal é pouco.  Os ônibus fazem o que querem e ocupam toda as vias. Obtivemos o endereço da pousada e chegamos a salvo”, - Luiz Facundo de Almeida, escritor e motociclista. 

HISTÓRIA:

carimbó é um ritmo musical amazônico e também uma dança de roda de origem indígena, típica da região norte do estado do Pará, no Brasil, influenciado por negros (percussão e sensualidade) e portugueses (palmas e sopro). O nome também se aplica ao tambor utilizado nesse estilo musical, chamado de "curimbó".

Na forma tradicional, o carimbó é chamado de "pau e corda", peculiar pela batida do tambor curimbó acompanhado por banjo e maraca.Referido em algumas bibliografias como "samba de roda do Marajó” e "baião típico de Marajó”.

O carimbó é considerado um gênero de dança de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se, recebendo influências, principalmente da cultura negra. O ritmo sofreu repressão por séculos devido a origem, em uma sociedade escravocrata sua manifestação não poderia deixar de ter medidas de controle e repressão. Chegando inclusive ser proibido no município de Belém (capital do Pará)criminalizado pelo poder governamental na lei nº 1 028 de 1880, "Código de Posturas de Belém”, no capítulo específico intitulado "Das bulhas e vozeiras”.

12/09/2018 – POST

                Dia D chegou e a trupe entra no navio Rondônia para de fato começar a virtuosa aventura esperada. Cargas e cargas a se inserir no navio, através dos carroceiros, que ainda remontam o século XIX, voltando àquela época colonial. Nesse entrevero as motos são embarcadas, uma a uma, dentro do convés náutico, bem amarradas e seguras para aguentarem o balanço do navio.  Resta-nos roer as unhas e coçar a cabeça para próximas notícias.Vale aqui enumerar as cidades e lugares que os cavaleiros de aço irão passar a partir de Belém: Chaves, Afuá, Macapá, Santana, Mazagão, Gurupá, Almeirim, Prainha, Santarém, Óbidos, Juruti, Parintins, Urucurituba, Itacoatiara, Careiro e Manaus.

HISTÓRIA: 

         "Muito utilizado na região norte do país, os meios de transportes fluviais interligam as principais cidades e capitais da Amazônia. As viagens são feitas em um ou mais dias dependendo do destino, a rota clássica Belém x Manaus dura ao todo seis dias e está se tornando uma rota popular por aguçar a curiosidade de viajantes e mochileiros que procuram um turismo de vivência e desejam explorar a Floresta Amazônica de outra maneira – essa em uma ótica diferente, vivenciando o transporte que é rotina desses nativos.

O barulho incômodo do motor passa despercebido depois de algumas horas navegando. As viagens que ligam as duas principais capitais da região norte, Belém e Manaus, são aconselháveis para viajantes curiosos sem frescura, pois não há conforto, durante os dias o viajante dorme em um aglomerado de redes a bordo de barcos regionais. Entretanto, pode ser também uma viagem marcante para os viajantes que gostam de vivências mais profundas como essa. Nesse boat trip o que contasão as experiências, entender a rotina dos povos ribeirinhos que precisam desse meio de transporte e conhecer os marinheiros e nativos que vivem percorrendo os rios e igarapés da Amazônia. Aqui o que manda é se deliciar com os inúmeros relatos de moradores, mochileiros e viajantes que passam por esse pedaço exótico do Brasil.” [Texto retirado do site guiaviajarmelhor.com.br/]

           "Embarque das motos -  O dia era para ser quase de rotina... deixaras motos no navio, almoçar no Mangal das Garças, ir à Estação das Docas e esperar a hora de embarcar, pelas sete da noite. Levamos as motocicletas para o porto de embarque. Lugar barra pesada, mas no interior do ambiente eram muitos trabalhadores braçais descarregando caminhões e carregando o navio - tomates,cebolas e etc mais as nossas motos. Um ambiente surpreendentemente bem humorado. Ganhei até o apelido de carequinha de um puxador de carreto. Motos despachadas, fomos ao Mangal das Garças. Lugar legal, com diversos pássaros e uma torre de farol que me fez ter friagens no pé da barriga ao circular pelas beiradas de grade baixa lá no alto. Frustrante foi saber que o famoso restaurante estava fechado devido a um incêndio. Plano B. Lá mesmo no Mangal nos deram a dica de que havia restaurante numa ilha - ilha do Combú - após as águas diante de nós. Ponto de embarque em voadeira barra pesada.; Fui voto vencido e embarcamos sem saber direito o que encontraríamos. Lugar fantástico em um igarapé. Cerveja gelada e um filhote no tucupi perfeito; ótimo tambaqui grelhado. Ao voltarmos, lá pelas cinco da tarde, o intrépido barqueiro topou mudar a rota e nos deixar no cais da empresa onde o Rondônia ainda estava atracado. Nos esperando evidentemente! Desembarcamos de forma improvisada por uma corda... quase um rapel invertido. Prosseguindo.... Embarcados, mal notamos que o navio desatracou. Curtindo o visual das luzes de Belém chegamos no cais de embarque dos humanos comuns. Os voluntários que foram às compras para abastecimento de sobrevivência à bordo, conseguiram sair do navio. Ficamos tensos, temendo que o navio partisse antes que eles voltassem. O Sérgio,coitado, estava dando descarga antes de abrir a braguilha. Pense num cabra disposto a segurar o navio no braço para dar tempo aos heróis da cerveja voltarem!” – Luiz Almeida, escritor e motociclista.

14/09/2018 – POST

                06:00 hs., o dia começa, a ansiedade aumenta e sem notícias de nossos guerreiros. No navio Rondônia vai passando o tempo entre vistas, águas, dominó e cidades ribeirinhas. Aos poucos as matas se confundem com as águas do rio Amazonas, levantando marés do catamarã branco que cruza esse Estado tão misterioso onde brancos, índios e ribeirinhos convivem em perfeita harmonia.

                A ansiedade tomou conta de nós, sem sinal de satélite vamos conjecturando onde estão através do mapa informado. Na medida em que o tempo passa aumenta a angústia de novos contatos. Enfim às 16:00 hs enviam fotos, filmes e o bem estar deles. É assim, na selva amazônica quem manda é a natureza.   

"O rio Amazonas chega ao mar, com sua imensidão de água, através de muitos canais. A beleza da navegação neste ponto do rio é que ficamos próximos às margens, onde podemos observar a vida ribeirinha com suas construções típicas, sua gente e suas embarcações - estas, o principal meio de transporte local. O que mais me impressiona são crianças - algumas com cinco ou sete anos de idade conduzindo frágil e minúscula canoas em direção ao nosso navio no intuito de receber prendas atiradas ao rio pelos passageiros. Eu mesmo preparei, antecipadamente, seis sacolas plásticas com balões de encher e outros brinquedinhos em miniatura. Era o que eu poderia transportar na moto. E toda criança merece um brinquedo. Depois ainda joguei ao rio dezenas de pacotes com biscoitos comprados na lanchonete do navio. Eram muitos barquinhos ao longo do dia! Caem-me ciscos nos olhos ao ver e ao lembrar. Miséria sem fome. Já ouvi esta frase sobre a Amazônia.” – Luiz Almeida, escritor e motociclista.

VÍDEO PUBLICADO: APERTE

https://www.youtube.com/watch?v=AWZ8mXVoznk

"A navegação deste dia foi praticamente entre as duas cidades do título; começando um pouco antes e terminando um pouco depois. O rio Amazonas muito largo, mas o navio seguiu nas proximidades da margem esquerda, nos permitindo observar o que tem na terra. Infelizmente o que vimos foi degradação da mata ciliar e pastagens para criação de gado bovino.  Dava até tristeza ver a beira do Amazonas sem sua verde exuberância. Felizmente soubemos através do Imediato - sub-comandante - no Rondônia, conhecedor do rio e experiente navegador, que, o que imaginamos ser fruto de ação humana,  nada mais era do que resultado do próprio sistema de cheias e vazantes do rio. Por volta de meia noite nosso poderoso navio atracou em Santarém." - Luiz Almeida, escritor e motociclista.


VÍDEO PUBLICADO: APERTE

https://www.youtube.com/watch?v=zjzcq02r528

            HISTÓRIA : Santarém é um município brasileiro do estado do Pará, sendo o terceiro mais populoso do estado, atrás somente da capital, Belém e de Ananindeua, e o principal centro urbano, financeiro, comercial e cultural do oeste do estado. É sede da Região Metropolitana de Santarém, o segundo maior aglomerado urbano do Pará. Pertence à mesorregião do Baixo Amazonas e a microrregião de mesmo nome. Situa-se na confluência dos rios Tapajós e Amazonas. Localizada a cerca de 800 km das metrópoles da Amazônia (Manaus e Belém), ficou conhecida poeticamente como Pérola do TapajósEm 2018, sua população foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 302.667 habitantes, sendo então o terceiro município paraense mais populoso, o sétimo mais populoso da Região Norte e o 83 º mais populoso município do Brasil. Ocupa uma área de 22 887,080 km², sendo que 97 km ² estão em perímetro urbano. Fundada em 22 de junho de 1661.

15/09/2018 – POST

                Mais um dia flutuando, navegando em águas calmas do rio Amazonas. Em Santarém atravessaram dois rios, Tapajós (azul) e Amazonas (barrento), para ancorar nessa cidade. Muito antiga e muito disputada, pois o comércio é intenso, as praias turísticas fazem desse município um polo turístico muito requisitado pelos amantes da floresta, com Alter do Chão em evidência, imperdível, hotéis flutuantes, praias lindíssimas e visual de encher os olhos. A culinária da região se baseia no peixe com farinha do Pará, como pirara, matrinchã, pirapitinga e o surubim são os mais pedidos. Classificado como melhor restaurante o da Rayana, com a culinária típica do Pará.

                Nessa viagem cheia de surpresas, vão nossos motociclistas rio adentro, passando por várias regiões civilizadas e atualmente (16/09/2018) estão em Parintins, terra do caprichoso e do garantido, festa folclórica que recebe mais de 500.000 pessoas. Um verdadeiro carnaval amazonense. Ao redor de Parintins encontram-se muitas ilhas fluviais, também turísticas e muito frequentadas por estrangeiros como a ilha da Alegria, Paraíso, Azul, Vermelha e Encantada. Conhecida também como a Capital Mundial do Folclore – histórico na parte II.

"Santarém. O local fica no encontro das águas do Tapajós com o Amazonas. Marcante diferença de águas. Belo lugar. O Rondônia só partiria meio dia, portanto era dia de desembarcar e conhecer a cidade. Chapéu, o apelido do taxista cearense que nos conduziu pela cidade e ficou à nossa disposição o tempo todo. Gente boa. Só acho que 40 anos de profissão não ajudaram a ele aprender a dirigir... risos. Descemos no mercado, fomos a uma plataforma onde há um movimentado mercado de peixes e onde pudemos ver um moço que tentava abocanhar peixe amarrado numa linha, para deleite dos visitantes. Depois de mais passeios em pontos de atração da cidade, fomos às compras. Algumas pequenas coisas de uso pessoal e cervejas. Mas chega de pamonha engarrafada. Encontramos um depósito que vendia Heineken! Oito caixas será o suficiente? Risos. Era para voltarmos ao navio às 11 horas.


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Fotos: 0000-1 DESAFIO TRANSAMAZÔNIA 2018 PARTE I

03/09/2018 - MAPA




 


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