000-2 Dream It, Do It. Uma volta ao mundo. América do Sul PARTE I

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                28/01/2018. Federal-Villa Maria. "A espelunca em que dormimos em Federal era tão inusitada quea Kalanga (BMW) dormiu na recepção. Vejam a foto. Hoje foi um dia de andar nasbelas autopistas argentinas onde a velocidade para carros de passeio e motos é de 130 km/h. Em Santa Fé fomos pela ruta 11 até Rosário e de Rosário a Villa Mariapela ruta 9. Existe estrada mais curta via San Francisco mas não é autopista.As velocidades máximas aqui na Argentina são mais realista e menos "caçadoras de multas" do que no Brasil. Variaentre 80 a 130 km/h. Qualquer estrada simples a velocidade máxima permitida é 100 ou 110 km/h e a mínima 60km/h. Há reformas nas pistas em toda a Argentina e as vezes algunsacidentes acontecem, como um caminhão que escorregou e quase tombou. Em Santa Fé, atravessamos o túnel sob o Rio Paraná,que tem 2,4km de extensão sob o rio. Impressionante! Hoje também foi dia deassistir um dos mais lindos pôr do sol na estrada que vimos. Simplesmente podíamos ver o sol de um lado, sem doer a vista e a lua do outro. A foto tentamostrar isso. Entre eles, a moto. Maravilhoso!! Ao chegarmos em Villa Maria paramos numa rua para atualizar o GPS com o endereço do hotel que havíamos feito a reserva pelo Booking horas antes quando apareceu um jovem casal numa moto e disse que saíssemos dali pois era muito perigoso. Eles então, gentilmente nos conduziramaté o hotel. O Booking está perdendo qualidade no seu serviço. O apartamento que ofereceram no site não era no padrão que nos disponibilizáramos - Hotel Amanhecer. Muito ruim. Péssimo, talvez seja o adjetivo correto. E o pior era que se cancelássemos teríamos que pagar uma multa no valor de uma diária. Ou seja, o Booking tá oferecendo uma coisa e entregando outra através dos seus parceiros. Vamos tentar denunciar ao Booking, mas tenho cá minhas dúvidas quanto a alguma efetividade."

               "The shackle in which we slept in Federal was so unusual that Kalanga (BMW) slept at the front desk. Look at the picture. Today was a day of walking on the beautiful Argentine highways, where the speed for cars and bikes is 130 km / h. In Santa Fe we went by route 11 to Rosario and from Rosario to Villa Maria by route 9. There is a shorter road via San Francisco but it is nota highway. The maximum speeds here in Argentina are more realistic and less"catchers" than in Brazil. It varies between 80 and 130 km / h. Any single road the maximum allowed speed is 100 at 110 km / h and the minimum speed is 60km / h. There are reforms in the tracks throughout Argentina and sometimes some accidents happen, like a truck that slipped and almost fell. In Santa Fe, we crossed  the tunnel under the Paraná River, which is 2.4km long under the river. Impressive! Today was also the day to watch one of the most beautiful sunsets on the road we saw. We could simply see the sun on one side, without hurting the view and the moon on the other. The photo tries to show this. Among them, the bike. Wonderful!! When we arrived in Villa Maria we stopped at a street toupdate the GPS with the address of the hotel that we had made the reservation for the Booking hours before when a young couple appeared on a motorcycle and told us to leave there as it was very dangerous. They then gently led us to the hotel. Booking is losing quality in its service. The apartment they offered on the website was not in the standard they provided us at Hotel Dawn. Too bad. Unfortunately, maybe it is the correct adjective. And the worst of it was that if we canceled we would have to pay a penality of one daily. That is, Booking is offering one thing and delivering another through its partners. We will try to denounce the Booking, but I have my doubts about some effectiveness."

             29/01/2018. VillaMaria - Mendoza. "Seguimos pelas rutas 158, 8 e 7 para chegarmos aMendoza. À medida que íamos para o oeste a temperatura ia subindo e asverdejantes plantações de soja, trigo, milho e outros vão sendo substituidaspor uma vegetação rarefeita, seca e arbustiva. O deserto vai chegando até quenos arredores de Mendoza aparecem ilhas de parreirais e olivais. Aqui fotos daestrada até Mendoza. Em janeiro de 2016 foi aqui que demos por encerrada nossa "viagem ao fim do mundo" (Ushuaia), então é daqui que vamosseguir rumo ao norte, pela rodovia panamericana com destino ao Alaska, assimiremos fazer os dois extremos do continente: Ushuaia - Alaska. A distância que percorrermos de Fortaleza até sairmos do Brasil por São Borja foi de 5.187 km e até aqui beira os 6.900km."

               "As we went west, the temperature went up and the soybean, wheat, corn and other crops were replaced by a rarefied, dry and shrubby vegetation. In January 2016 it was here that we closed our "trip to the end of the world" (Ushuaia), so it is from here that we will continue towards the north, through the the Pan American Highway bound for Alaska, we will take the two extremes of the continent: Ushuaia - Alaska. The distance we traveled from Fortaleza to Sao Borja was 5,187 km and it is 6,900 km."

           30, 31/01 e 01/02. Mendoza. "Andar nas ruas de Mendoza é por si só um momento de encantamento com as belezas da cidade.Suas ruas amplas e arborizadas, nos fazem duvidar que estamos em pleno deserto.Mendoza é uma cidade singular e exemplo de transformação do seu microclima através do plantio de árvores para melhorar o conforto dos seus habitantes. A cidade dispõe de mais de 500 quilômetros de canais de irrigação, desenvolvidos pelos Incas que passaram essa tecnologia para os aborígenes locais, nas calçadas para irrigar árvores que dão a sombra necessária a suportar o clima severo do deserto dessa região. Toda a água vem do degelo da neve dos Andes. A conscientização da população sobre a importância da água e das árvores para um microclima confortável a todos, também faz a diferença.  As calçadas largas e suas inúmeras praças são para refúgio em caso de terremotos, assim como a construção de prédios baixos. Nos dias que aqui passamos, descansamos, fizemos um free walk tour e visitamos duas vinícolas, passeios que fazem parte do turismo local. Muito linda, Mendoza é bem interessante! Vale a visita."

          "Walking in the streets of Mendoza is by itself a moment of enchantment with the beauties of the city. Its wide, tree-lined streets make us doubt that we are inthe middle of the desert. Mendoza is a singular city and an example of transforming its microclimate by planting trees to improve the comfort of its in habitants. The city has more than 500 kilometers of irrigation canals, developed by the Incas who passed this technology on to local aborigines, on the sidewalks to irrigate trees that give the shade needed to with stand the harsh desert climate of that region. All the water comes from the snow melt of the Andes. The awareness of the population about the importance of water and trees for a microclimate that is comfortable to everyone also makes a difference. The wide sidewalks and its numerous squares are for safe havens incase of earth quakes, as well as the construction of low-rise buildings. On the days we spent here, we rested, did a free walk tour and visited two wineries, tours that are part of the local tourism. Very beautiful, Mendoza is very interesting! Worth the visit."

        02/02/2018. Mendoza-Las Cuevas. "Partimos de Mendoza em tempo bom. Por incrível que pareça,uma das raras chuvas na região caiu antes da nossa partida. Estrada tranquila com muitos túneis, curvas e belas paisagens. Um pouco antes de Las Cuevas, tema entrada do Aconcágua, um parque nacional que tem a segunda maior montanha do mundo, só perde para o Himalaia. O mirador do parque está a 3000m de altitude e a montanha, desafio de todo andinista tem mais de 6.900 metros. Visual bacana mas perde para muitos, como Torres del Pine, no Chile. Pudemos ver tropeiros montados em mulas levando e trazendo mantimentos para os andinistas que estavam subindo a montanha (alpinista é quem escala nos Alpes, Europa, e andinistas são aqueles que escalam os Andes, America). Em seguida fomos até Las Cuevas, uma vila com umas 10 casas na fronteira da Argentina com o Chile. Lá subimos a montanha por uma estrada de rípio bem tortuosa e um pouco perigosa, que me lembrou a carretera dela muerte, na Bolívia, os penhascos não deixam a desejar, adrenalina pura!! No final, chegamos ao Cristo Redentor. Uma estátua feita em homenagem à paz entre argentinos e chilenos por causa da demarcação das fronteiras. O vento era forte e muito frio e a temperatura da moto marcava 14°C. Tive até dificuldade de manobrar, mas vale a pena o visual!É exatamente na linha de fronteira. Para aliviar, um chocolate quente e um alfajor artesanal feito ali mesmo repôs as energias. Lá, encontramos uma nativa que queira tirar fotos com a Kalanga. Descemos a montanha e alu gamos uma cabana para pernoitarmos, ali mesmo na fronteira, Las Cuevas parecia uma cidade fantasma. A descida foi mais fácil do que a subida".

         03/02/2018. Las Cuevas-Los Vilos. "Saímos cedo de Las Cuevas em direção ao Chile com o termômetro marcando 15.5°C. As paisagens dos vales secos e desérticos da ruta 7 parecem marcianas. Os vales são enormes e profundos e acompanham os rios formados pelo degelo da neve das montanhas. Observei que a água desses rios correm em grande velocidade e tem muitos praticantes de rafting nessa região. A viagem estava ótima até encontrarmos uma fila quilométrica de carros parados. Era a aduana do Chile e a maioria dos carros eram de argentino sem busca das praias chilenas. Passamos pelos carros e fomos direto para o pátio da aduana, mas mesmo assim ficamos cerca de 3 horas para fazermos toda a burocracia de entrada no Chile. Logo após a saída tem uma descida da montanha parecida, mas bem maior, com a do o Rio do Rastro, chamada de Caracoles(fotos). Tentamos tirar o tempo perdido mas tinha tanto carro na estrada que o trânsito estava lento. Paramos para comer num pequeno restaurante na beira da estrada nos arredores de Los Andes e o dono do restaurante, que também era o cantor do pedaço, ficou muito encantado com nossa presença por sermos brasileiros e motociclistas. Ele nos ofereceu uma bebida à base de vinho e melão e nos deu uma farinha tostada para ser tomada misturada à água fria ou quente e açúcar. Ao alcançarmos a estrada Pan Americana (Ruta 5) as coisas melhoraram. A velocidade máxima permitida era na maior parte 100 ou 120 km/h e tinha pouco tráfego. Na localidade de La Ligua tinha muitas pessoas à beira da estrada vestidas de branco e abanando vigorosamente bandeirinhas brancas, com cestos de palha. Paramos para ver o que continha nos cestos e eram pães e doces de todos tipos e formas. A cidade La Ligua é conhecida como a capital chilena do doce. A noite foi chegando e resolvemos parar para dormirem Los Vilos, uma pequena e bucólica cidade de pescadores e portuária. Havia intensa atividade turística e à noite haveria um show de jazz à beira mar. Não fomos ao show porque começava as 21h. O lugar tem uma linda vista do mar e um belíssimo por do sol".

         04-05/02/2018. Los Vilos-La Serena. "Fomos pela ruta 5, a rodovia pan americana e chegamos cedo em La Serena, importante cidade balneária do Chile, uma "Camboriú" chilena. Depois de muito procurar encontramos um hostel perto da beira mar. Essa beira mar tem quilômetros de extensão, muitos restaurantes, atrativos para turistas e muitos argentinos que procuravam o sol e o mar do Chile. Depois que nos alojamos procuramos o escritório de informações turísticas da prefeitura. Ao entrarmos o funcionário ficou impressionado por sermos brasileiros e estarmos em La Serena. Ele disse que são poucos brasileiros que fazem turismo por lá e têm interesse em divulgar a cidade no Brasil. Nos orientou e disponibilizou toda estrutura para fazermos uma reserva num observatório em Vicuna, bem como ficou de enviar pelos correios um livreto sobre a arquitetura colonial da cidade para nossa filha Lara, no Brasil. Foi muito solicito e deu inúmeras dicas da cidade antiga enova para visitarmos. Aliás, todos os postos de informações turísticas foram muito úteis para nós, assim como os free walk tour nas cidades que fizemos. La Serena¹ é a segunda cidade mais antiga do Chile. A cidade antiga fica no alto da montanha e é muito bem conservada. Há um movimento cultural bem ativo no lugar,com apresentações musicais na praça, museus com exposições diversas,bibliotecas, teatros, etc... vale apenas conhecer!! Deixamos a moto na revenda BMW para fazer a revisão e passeamos pelo Centro da cidade que é muito bonito, cheio de casarões coloniais e tráfego controlado. Nosso hotel, por ficar a umas 4 quadras da praia era passível de sofrer uma tsunami. A orientação que recebemos foi que em caso de terremoto, deveríamos ir para a avenida em frente o hotel e correr em direção ao centro da cidade que é mais alto. A tsunami leva cerca de 10 a 15 minutos para chegar. Há três anos tinha havido uma tsunami bem grande na cidade que foi até perto do centro da cidade".

¹ La Serena (pronunciação espanhola: [la se?ena]) é uma cidade no norte do Chile, capital da região de Coquimbo. Fundada em 1544, é a segunda cidade mais antiga do país após a capital nacional, Santiago, localizada a 471 km (293 milhas) ao sul. Tem uma população comunal de 198.164 (2012 censados e 400.000 para a região da Grande Serra), a quarta maior aglomeração hoteleira do país (pop 300.000, censo de 2002), que inclui Coquimbo nas proximidades com uma área de 1.892.80 quilômetros quadrados (730.81 mi ). É uma das áreas de mais rápido crescimento do Chile, testemunhando um aumento populacional de 32,6% entre 1992 e 2002. A cidade é um destino turístico importante, especialmente durante o verão, onde as pessoas vão visitar as praias. Está na sede da Universidade de La Serena e também abriga a arquidiocese católica romana de La Serena, uma das cinco arquidioceses católicas da Igreja Católica no Chile.

        06/02/2018. La Serena - Vicuña. "A uns 60 km ao leste de La Serena, encontra-se a cidade de Vicuña, no vale do rio Elqui, centro astronômico da América, onde estão localizados os principais observatórios do planeta. Deve-se isso ao céu limpo e claro na maior parte do ano. Também essa região é conhecida por produzir"energia" ou "magnetismo" nas pessoas (sic). Ao chegarmos na cidade fomos procurar o hotel e para surpresa nossa ele era em outra localidade, La Campana, distante 10 km de Vicuña. O Booking mais uma vez nos enganou, pois o endereço no site é em Vicuña. O jeito foi ter que aceitar pois não podíamos cancelar sob pena de multa. Depois de instalados, voltamos à cidade mas antes visitamos uma pequena pisqueria artesanal, chamada ABA, onde foi nos explicado sobre toda a produção do pisco, bebida alcoólica destilada feita de uva. Dai fomos ao observatório Mamalluca localizado no cume de uma montanha de onde se tem uma bela vista do vale. À noite nos encontramos com a guia do observatório que íamos visitar no posto de gasolina da cidade que conduziu em caravana quem estava motorizado para o observatório. Confesso que não era o que eu esperava, era um observatório turistico, ao ar livre, dentro de uma vinícola. Não era um observatório científico (depois soube que esses não são abertos à visitação pública). Em Vicuña tem muitos observatórios turísticos. Mas foi interessante, tivemos uma "aula" de astronomia dentro de um domo, enquanto degustávamos o vinho produzido na bodega. Pudemos também observar algumas estrelas, constelações e nebulosas num telescópio de espelho. Em seguida, debaixo das estrelas, foi servido uma sopa quentinha de tomates produzidos na região para aquecer o começo da madrugada. Um passeio diferente e interessante".

          07/02/2018. Vicuña-Montegrande-Pisco Elqui.  "Em Vicuña conhecemos um casal de motociclistas que nos deu adica de irmos até Pisco Elqui, no fundo do vale Elqui e resolvemos aceitar a sugestão. Arrumamos a bagagem e seguimos rumo leste, adentrando mais e mais nesse vale que é cheio de parreirais, vinícolas e pisquerias. Ao chegarmos em Montegrande paramos para visitar o mausoléu e a escola onde morou a poetisa chilena, prêmio Nobel de literatura, a primeira pessoa da america latina a ser laureada com o prêmio Nobel. Natural de Vicuña , Gabriela Mistral morou e trabalhou uns tempos pelas cidades do vale do Elqui. Ao morrer, deixou bens e direitos autorais para a educação das crianças pobres de Montegrande (lemos o seu testamento). Ao chegarmos em Pisco Elqui resolvemos lá pernoitar para termos um final de dia mais tranquilo. Após nos alojarmos fomos visitar a mais antiga pisqueria do Chile, pisqueria Pisco Elquie após demos uma volta pelo vale, que é muito bonito e bastante turístico".

           08/02/2018. Pisco Elqui - Punta Choros.  "A partir de hoje, enquanto estiver no Chile vou abastecer a Kalanga para ter autonomia mínima de 400 km devido não ter muitos postos de combustíveis nas estradas. Recebemos uma dica de uma família de Brasileiros que estava no nosso hostel em La Campana sobre Punta Choros de onde se faz uma visita de barco à Reserva Humboldt de pinguins. Ficamos curiosos e resolvemos ir. Punta Choros fica a uns 100km ao norte de La Serena portanto, estava no nosso trajeto. No caminho paramos em uma imensa e bonita barragem, onde há visitação, praça de alimentação e uma escultura que apita com a força do vento. Após passarmos por belíssimas paisagens de vales desérticos, o asfalto acabou e fizemos uns 25 km de rípio. A cidadezinha de Punta Choros é bem pequena, tem 2 ruas de rípio, uma praça e dois piers de onde saem os barcos com turistas para visitarem a reserva. Encontramos um camping à beira do mar e armamos nossa barraca dentro de um cercado de tela que a protegia do vento frio. Assim são os campings por aqui. A beleza da praia e o som forte das ondas, deixou o acampamento mais interessante e acolhedor. No dia seguinte fomos ao pier e pegamos o barco para um passeio pela reserva natural Humboldt, composta por 3 ilhas na entrada da baia onde se protege uma diversidade enorme de animais marinhos tais como golfinhos, baleias, lobos do mar, leões marinhos, aves como pelicanos,fragatas, albatrozes, gaivotas etc. e principalmente os pinguins Humboldt, que não crescem muito. Existe milhares nessas ilhas. Durante o passeio de barco tivemos a sorte de ver todos eles e também uma baleia que passou ao lado do nosso barco e foi emocionante ver de perto. Mesmo no verão chileno, o vento frio não dá descanso! O lugar é extremamente turístico, apesar de não ter tanta estrutura, devido à área desértica. Água e energia são bastante caros. Internet no local, somente para quem contratou particular e não há Wi-Fi, logo, ficamos quase três dias sem comunicação. O ship chat Sim do celular funcionou bem nessa hora. A maioria dos restaurantes é especializada em frutos do mar e tudo sempre muito saboroso".

        02/02/2018. Mendoza-Las Cuevas."We start from Mendoza in good weather, incredible weather, one of therare rains in the region fell before our departure, a quiet road with a lot oftunnels, curves and beautiful landscapes, just before Las Cuevas, entrance tothe Aconcagua, a park National Park that has the second largest mountain in theworld, only loses to the Himalayas.The viewpoint of the park is 3000m high andthe mountain, the challenge of every climber is more than 6,900 meters.Verynice but misses for many, such as Torres del Pine , in Chile We were able tosee tropeiros riding on mules carrying and bringing groceries to the climberswho were climbing the mountain (climber is the one who climbs in the Alps,Europe, and climbers are those who climb the Andes, America), then we went toLas Cuevas , a village with about 10 houses on the border of Argentina andChile, where we climbed the mountain through a very tortuous and somewhatdangerous road, which reminded me of the road of death in Bolivia, the cliffsdo not leave the wish, pure adrenaline !! In the end, we come to Christ theRedeemer. A statue made in honor of the peace between Argentineans and Chileansbecause of the demarcation of borders. The wind was strong and very cold andthe bike temperature was 14 ° C. I even had difficulty maneuvering, but it isworth the look! It is right on the border line. To relieve it, a hot chocolateand a home made alfajor done right there restored the energies. There, we founda native who wants to take pictures with Kalanga. We went down the mountain andran a hut to spend the night, right there on the border, Las Cuevas looked likea ghost town. The descent was easier than the climb. "

          02/03/2018.The Caves-Los Vilos. "We left early from Las Cuevas towards Chile with thethermometer marking  15.5 ° C. Thelandscapes of the dry and desert valleys of Route 7 look like Martian valleysare huge and deep and accompany the rivers formed by the snow melting of themountains. that the water of these rivers runs at great speed and there aremany rafting practitioners in that region.The trip was great until we found aqueue of cars stopped.It was the custom of Chile and most of the cars were ofArgentine without search of the Chilean beaches. We passed by the cars and wentstraight to the customs yard, but still we stayed about 3 hours to do all thebureaucracy of entry in Chile. Soon after the exit there is a descent of thesimilar mountain, but much bigger, with that of Rio we tried to take the timelost but had so much car on the road that the traffic was slow.We stopped toeat in a small restaurant on the edge of the road in the surroundings of LosAndes and the owner of the restaurant, who was also the singer of the piece,was very delighted with our presence for being Brazilian and motorcyclists. Heoffered us a drink based on wine and melon and gave us a flour toasted to bemixed with cold or hot water and sugar. As we reached the Pan American Highway(Route 5) things got better. The maximum speed allowed was mostly 100 or 120 km/ h and had little traffic. In the locality of La Ligua there were many peopleat the side of the road dressed in white and shaking vigorously white flags, withbaskets of straw. We stopped to see what was in the baskets and they were breadand sweets of all kinds and shapes. The city La Ligua is known as the Chileancapital of the sweet. The night arrived and we decided to stop to sleep LosVilos, a small and bucolic fishing town and port. There was intense touristactivity and at night there would be a jazz show by the sea. We did not go tothe show because it started at 9pm. The place has a beautiful view of the seaand a beautiful sunset ".

       02/2018 04-05. The Vilos-LaSerena. "We went on Route 5, the Pan American highway and arrived early inLa Serena, Chile is important seaside resort, a Chilean" Camboriú ".After a long search we found a hostel near the seashore. restaurants,attractions for tourists and many Argentinians looking for the sun and the seaof ??Chile.When we stayed we looked for the tourist information office of thecity hall.When we entered the employee was impressed to be Brazilian and we arein La Serena. few Brazilians who visit there and are interested in publicizingthe city in Brazil.We advised and made available all the structure to make areservation at an observatory in Vicuna, as well as to send by post a bookleton the colonial architecture of the city for our daughter Lara, Brazil. It wasvery solicitous and gave countless tips from the old city to visit. In fact,all the information points were tourist were very helpful to us as well as thefree walk tour in the cities we did. La Serena¹ is the second oldest city inChile. The old town is high on the mountain and is very well maintained. Thereis a very active cultural movement in the place, with musical performances inthe square, museums with diverse exhibitions, libraries, theaters, etc ... wellworth knowing! We left the motorcycle in the BMW resale to do the review andstrolled through the very beautiful downtown, full of colonial mansions andcontrolled traffic. Our hotel, being about 4 blocks from the beach, couldsuffer a tsunami. The orientation we received was that in case of anearthquake, we should go to the avenue in front of the hotel and run towardsthe center of the city which is higher. The tsunami takes about 10 to 15minutes to arrive. Three years ago there had been a very large tsunami in thecity that was close to the center of the city. "

        02/06/2018. La Serena - Vicuña."About 60 km east of La Serena lies the city of Vicuña, in the valley ofthe Elqui River, the astronomical center of America, where the mainobservatories of the planet are located. The region is known for producing"energy" or "magnetism" in people.When we arrived in thecity we went to the hotel and to our surprise it was in another locality, LaCampana, 10 km away from Vicuña The booking was once again in Vicuña, the waywe had to accept it because we could not cancel it under penalty of fine.Afterwe settled, we returned to the city but before we visited a small artisanalpisqueria called ABA , where we were told about the whole production of pisco,a distilled alcoholic beverage made from grapes.We went to the MamallucaObservatory located on the top of a mountain from which one has a beautifulview of the valley.We were going to visit at the gas station in the city thatdrove in a caravan who was motorized to the observatory. I confess that it wasnot what I expected, it was a tourist observatory, outdoors, inside a winery.It was not a scientific observatory (later I learned that these are not open topublic visitation). In Vicuña there are many tourist observatories. But it wasinteresting, we had an astronomy "lesson" inside a dome, while wetasted the wine produced in the cellar. We were also able to observe somestars, constellations, and nebulae in a mirror telescope. Then, underneath thestars, a warm soup of tomatoes produced in the region was served to warm thebeginning of the dawn. A different and interesting tour ".

       02/07/2018.Vicuña-Montegrande-Pisco Elqui. "In Vicuña we met a couple ofmotorcyclists who gave us the idea of ??going to Pisco Elqui at the bottom ofthe Elqui valley and we decided to accept the suggestion. We packed our luggageand headed east, going deeper and deeper into this valley that is full ofvineyards When we arrived in Montegrande, we stopped to visit the mausoleum andthe school where the Chilean poet, the Nobel Prize in literature, was the firstperson in Latin America to be awarded the Nobel Prize. (we read your will).When we arrived in Pisco Elqui, we decided to spend the night in order to havea quieter day is end. we stayed we went to visit the oldest pisqueria of Chile,pisqueria Pisco Elquie after we took a trip around the valley, which is verybeautiful and quite touristy.

       02/08/2018.Pisco Elqui - Punta Choros. "From today, while in Chile I will supplyKalanga to have a minimum autonomy of 400 km due to not having many gasstations on the roads.We received a tip from a family of Brazilians who was inour hostel in La Campana on Punta Choros from where we make a boat trip to theHumboldt Reserve of penguins.We stayed curious and we decided to go.Coro Puntais about 100km north of La Serena so we were on our way.In the way we stoppedin a huge and beautiful dam where there is the town of Punta Choros is verysmall, it has 2 streets of the bay, and it is a small town with a lot of trees,, a square and two piers from where boats leave with tourists to visit thereserve.We found a campsite by the sea and set up our tent in a screenenclosure that protected it from the cold wind. So are the campsites aroundhere. The beauty of the beach and the strong sound of the waves, left the campmore interesting and welcoming. The next day we went to the pier and took theboat for a walk through the Humboldt nature reserve, made up of 3 islands atthe entrance of the bay where a huge diversity of marine animals such asdolphins, whales, sea lions, sea lions, pelicans, frigates, albatrosses,seagulls, etc. and especially the Humboldt penguins, which do not grow much.There are thousands on these islands. During the boat ride we were lucky to seeall of them and also a whale that passed next to our boat and it was excitingto see up close. Even in the Chilean summer, the cold wind does not give rest!The place is extremely touristy, although it does not have so much structuredue to the desert area. Water and energy are quite expensive. Internet onpremises, only for those who hired private and there is Wi-Fi, so we stayedalmost three days without communication. Yes, the ship chat Yes worked well atthis time. Most restaurants specialize in seafood and everything is always verytasty. "

    10/02/2018 - Punta Choros a Caldera. "Desfizemos o acampamento e partimos rumo norte, mas só deu para chegar até Caldera, outra belíssima e charmosa pequena cidade balneária do Chile. No caminho até Caldera, após passarmos por Vallemar, a paisagem mudou do deserto com pequenos arbustos para somente areia. Passamos por um altiplano totalmente desértico com dezenas de quilômetros de largura por centenas de comprimento. Aqui no Chile os postos de gasolina são muito distantes uns dos outros, muitas vezes com mais de 100 km de distância entre eles. Nesse trecho a temperatura chegou a 32°C e pegamos fortes rajadas de vento lateral, que exigiu muito cuidado na condução da moto, lembrando bem nossa travessia da Patagônia em 2016. Ao chegarmos em Caldera demos uma volta pela cidade e fomos direto para o hostel. Aliás bem interessante, pois a dona tinha uma piscina privada, com temperatura de 28•, pois ela é maluca para morar no Brasil e tenta ter alguma coisa que lembre nosso povo "caliente”!!

        Punta Choros to Caldera. "We broke camp and headed north, but only got to Caldera, another beautiful and charming small seaside resort in Chile. On the way to Caldera, after passing through Vallemar, the landscape changed from the desert with small shrubs to sand only. We passed a totally desert altiplano with tens of kilometers wide by hundreds of length. Here in Chile the gas stations are very distant from each other, often with more than 100 km of distance between them. At that point the temperature reached 32 ° C and we took strong gusts of lateral wind, which demanded great care in driving the bike, reminding us well of our Patagonia crossing in 2016. When we arrived in Caldera we went around the city and went straight to the hostel . More interestingly, because the owner had a private pool, with a temperature of 28 °, because she is crazy to live in Brazil and tries to have something that reminds our "hot" people !! "

        12/02/2018. Antofagasta¹ - San Pedro de Atacama.  "Dormimos num hotel bom e compreço justo, coisa rara no Chile! Só fizemos acordar, montar na moto para irmospara San Pedro de Atacama, sem antes darmos uma volta pela beira mar dessaimportante e bonita cidade chilena, como todas, limpa, organizada e bem sinalizada.Lugar que poderíamos ter ficado mais um dia! Pegamos a ruta 5 mas voltamos uns 70 km ao sul paravermos a 
"Mano del Desierto", obra do artista chileno Mario Irarrázabal e inaugurada em 1992. Essa escultura localiza-sea uma altitude de 1100 metros acima do nível do mar (Wikipedia). Ele fez 5esculturas sobre o mesmo tema em diversos países. Já vimos a de Punta del Esteno Uruguai. Depois seguimos direto para SanPedro de Atacama, num estirão de mais de 300 km de desertos, montanhas e valessecos, áridos e rajadas de vento.
Quando estávamos chegando em San Pedro de Atacama,do alto da cordilheira do sal, vimos uma imensa nuvem de areia sobre a cidade.Pensamos que era uma tempestade de areia mas era apenas uma "nuvem deareia" mesmo, fenômeno normal nessa inóspita região. No horizonte, negrasnuvens estavam sobre o cume das montanhas. Soubemos depois que nevou forte nopaso Jama, passagem da fronteira do Chile com Argentina e que esse fora fechadopelas autoridades policiais por motivo de segurança. 
Depois de muito procurar por um lugar para ficarmos,encontramos um hotelzinho caro e ruim que nos garantiu apenas uma noite dehospedagem e talvez, se o paso Jama não abrisse, poderíamos ficar por maistempo por um preço mais baixo, já que haveria cancelamento das reservas. Depoisde instalados demos uma volta na "badalada " Calle Caracoles e fomos dormir".

           Antofagasta¹ to San Pedro de Atacama. "We slept in a good hotel with a fair price, a rare thing inChile! We only had to wake up, ride the bike to San Pedro de Atacama, withoutfirst going around the edge of this important and beautiful Chilean city, likeall of them, clean, well organized and well signposted. Place we could havestayed another day! We took route 5 but returned about 70 km south to see the "Manodel Desierto", work of the Chilean artist Mario Irarrázabal andinaugurated in 1992. This sculpture is located at an altitude of 1100 metersabove sea level (Wikipedia). He made 5 sculptures on the same subject inseveral countries. We have already seen Punta del Este in Uruguay. Then weheaded straight for San Pedro de Atacama, in a stretch of more than 300 km ofdeserts, mountains and dry valleys, arid and gusts of wind. When we werearriving in San Pedro de Atacama, from the top of the salt mountain range, wesaw a huge cloud of sand over the city. We thought it was a sandstorm but itwas just a "sand cloud" itself, a normal phenomenon in thisinhospitable region. On the horizon, black clouds were on the summit of themountains. We learned later that it snowed heavily in the passage Jama,crossing the Chilean border with Argentina and that it had been closed by thepolice authorities due to security reasons. After much searching for a place tostay, we found an expensive and poor hotel that guaranteed us only one nightlodging and maybe, if the step Jama did not open, we could stay for a longertime for a lower price, since there would be cancellation of reservations.After installed we took a walk in the "trendy" Calle Caracoles andwent to sleep".

      História : ¹ Antofagasta é uma comunae cidade do norte de Chile. É capital da Província de Antofagasta e capital da Região de Antofagasta. A cidade se encontra na América do sul, a 23°38’39" S de latitude e 70°24’39"O, de longitude, a 1.371,48 km de Santiago, capital de Chile. Limita ao ao norte com SerraGordaMejillones e San Pedro de Atacama, sul com Taltal, ao oeste com o Oceano Pacífico e ao este com com o Departamento Os Andes de Argentina. É a quinta cidade mais povoada do país, atrás das cidadesde Grande Santiago, Grande Valparaíso, Grande Concepción e Grande LaSerena. Antofagasta é conhecida popularmente no Chile como a Pérolado Norte.

Viaje com Perez e Dani - ANTOFAGASTA - CHILE

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           11/02/2018. Caldera a Bahia Inglesa - Antofagasta. "Quando estávamos saindo de La Serena conhecemos num posto de gasolina, um motociclista chileno, o Arturo, que nos deu muitas dicas dentre elas, visitar a Bahia Inglesa e percorrer a ruta 1, que bordeia o litoral entre Taltal e Antofagasta. Assim, como somos bons "aconselhados", seguimos o sugerido. A estrada pelo litoral chileno é de tirar o fôlego! Parece paisagem de postal!!! Bahia Inglesa é vizinha a Caldera, onde nos hospedamos noite passada e é uma praia de areia branca, coisa rara aqui no Chile, um lindo e pequeno balneário cheio de turistas. Fomos para lá e demos uma volta de pela pequena cidadezinha, quando vimos um pequeno restaurante numa rua perpendicular à praia que servia ostras e ostiones vivos para comer. Não conhecíamos ostiones. Um tipo de marisco em conchaque é muito saboroso, como uma ostra. Na verdade, sem a carne vermelha, parece com a vieira, que temos no Brasil. Quando estávamos a saborear essa iguaria, chegou um motociclista brasileiro que foi logo conversar conosco. Era o Yuri,do Rio Grande do Sul, que estava dando um giro por essas bandas e já estava retornando ao Brasil na sua Yamaha ST 1200. Conversamos um bocado sobre o Chile e suas belezas e que coincidência, o Edson,que já é do nosso grupo do whatsapp é padrinho do Yuri, pelo amor a viagens de moto!! Coisas do mundo da motocicleta! Valeu demais!! Nos despedimos e seguimos para Antofagasta. Quando chegamos no vilarejo de Las Breas, viramos à esquerda em direção a Taltal para seguirmos por uma estrada à beira mar que é um espetáculo de paisagens, curv


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