017 EXPEDIÇÃO CANGAÇO 2018

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Veja o vídeo:
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PERIODO: 06 jan a 14 JAN 2018

INTEGRANTES:
1- JEOVÁ E MARTHA;
2- MACIEIRA E CYLEOUD;
3- LEVINDO E ÂNGELA;
4- SÍLVIO E CLÁUDIA.
     
     Olá internautas. A partir do dia 06/01/2018 sairão daqui de Fortaleza, às 05:00 h., uma parte do ANONYMOUS MOTOGRUPO rumo ao sertão de Alagoas, passando pelo sul do nosso Estado, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, levando você a conhecer essa rota maravilhosa, tema de novela da globo, conhecendo o Rio São Francisco e seus segredos.
     Serão nove dias de pura aventura, com motocicletas pilotadas com audazes e corajosos pilotos. Isso também contando com suas maravilhoas e belas mulheres na garupa. Boa viagem e que DEUS guie todos os passos dessa saga sem limites.

     07/01/2018: o grupo saiu em direção a cidade de Piranhas/AL, passando pela hidrelétrica de Paulo Afonso na Bahia e entrando no estado das Alagoas, onde se encontram os cânions do Rio São Francisco. Antes disso, passaram em Belém do São Francisco. Muita adrenalina, estrada e moto para pilotar. Só alegria...
HISTÓRIA:

      No início, a localidade era conhecida como "Tapera". Reza a lenda que em um riacho, hoje chamado "das Piranhas", um caboclo pescou uma grande peixe, preparou e salgou, levando-o para sua residência. Lá chegando, verificou que se esquecera do cutelo. Voltando-se para o filho, disse: "Vá ao porto das piranhas e traga o meu cutelo". Essa versão foi passando de geração em geração e seria a razão de o lugar ter ficado com a denominação de Piranhas.

À parte a lenda, o termo é herança dos índios que viviam à margem do Rio São Francisco e chamavam o local de "Pira aî", que ao pé da letra significa "peixe-tesoura".

O arraial de Piranhas data do século XVIII. Na região, predominaram duas famílias: os Feitosa e os Alves. A localidade era, a princípio, conhecida como "Tapera". Com o passar do tempo, ao longo de casas e prédios espalhados, o nome "Piranhas" foi se estendendo desde o riacho até a povoação.

       09/01/2018:  nesse dia o quarteto de motociclistas e suas garupeiras vão atravessar o Ria São Francisco no seu ponto mais estreito, que se localiza na cidade de Penedo/AL. Lá vão descansar e aproveitar para visitar essa cidade histórica e tombada pelo patrimônio histórico, onde a realeza imperial costumava atravessar com seus barcos do estado das Alagoas a Sergipe. Na continuação irão a Maceió, capital, onde as belezas naturais do oceano atlântico se encontram.
HISTÓRIA:

          O nome Penedo originou-se de a grande pedra. O povoado, fundado por Duarte Coelho de Albuquerque (filho de Duarte Coelho Pereira), das principais cidades históricas do Brasil, foi elevado a vila de São Francisco em 1636 e em fins do século XIX passou a ser denominada Penedo do Rio São Francisco. Sua arquitetura atrai turistas de numerosas origens. A Igreja de Santa Maria dos Anjos é uma das obras primas mais visitadas. Entretanto, os historiadores alagoanos discordam quanto a sua origem. Uns dizem que a criação do povoado está relacionada a Duarte Coelho Pereira, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco. Os que discordam, afirmam que o responsável foi Duarte Coelho de Albuquerque, segundo donatário da Capitania, que herdou do pai. Entre os que defendem essa hipótese está Craveiro Costa, para quem a conquista de Alagoas começou em 1560. A primeira Igreja de Penedo foi a Igreja Nossa Senhora da Corrente e foi construída pela Família Lemos que era contra a escravidão. Então, ao construir a igreja eles fizeram uma passagem secreta para esconder os escravos fugitivos. Foi iniciada em 1764 pelo capitão-mor José Gonçalo Garcia Reis e concluída por volta de 1790 pelo capitão de ordenança André de Lemos Ribeiro. A origem do nome do templo é explicada por várias origens, associadas ao imaginário popular. A primeira está associada ao sobrenome de uma das suas benfeitoras, Ana Felícia da Corrente, e à padroeira da igreja, Nossa Senhora, além da proximidade com um rio. Outros acreditam que o nome foi dado pelo português José Gonçalo Garcia Reis, que, conseguindo libertar-se de uma prisão da sua pátria, fugiu para o Brasil e chegou a Penedo ainda com um pedaço da corrente.

           Nesse mesmo dia, o grupo de intrépidos pilotos e suas companheiras entraram pelo sertão adentro, desbravando o que mais de incomum e rasteiro tem no solo sergipano e alagoano. Visitaram a casa de Maria Bonita, local onde Lampião e sua tropa foram atocaiados pelos "meganhas" da polícia estadual - PLACA COMEMORATIVA NO LOCAL - e ainda se deliciaram novamente nas águas do Rio São Francisco, que atravessa quase todo o Nordeste. Nessa mistura de ontem e hoje, vão vivenciando o sol esturricante e a mata espinheira e selvagem do sertão do nordeste.
        Passearam também na cidade de Arapiraca, AL e lá visitaram a feira do fumo, o mais forte e consistente do Brasil, a plantação de café, etc. Descendo para Maceió, ao cair do dia, um incidente sem preocupações maiores, o pneu traseiro da honda Varadero do Jeová furou e tiveram que esperar um reboque para levar até a capital alagoana, onde seria o destino final desse dia de muitas aventuras, calor e banhos em águas frias e deliciosas.
HISTÓRIA:

           Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião (Serra Talhada4 de junho de 1898 — Poço Redondo28 de julho de 1938), foi um cangaceiro brasileiro, que atuou no Nordeste do Brasil - exceto no Piauí e no Maranhão - , ficando conhecido como Rei do Cangaço, por ser o mais bem sucedido líder cangaceiro da história. Ganhou seu apelido devido a sua capacidade de disparar consecutivamente, iluminando a noite. Entrou definitivamente para o cangaço em 1921, após seu pai ter sido morto a tiros pela polícia. Em 1922, tornou-se líder do bando até então comandado por Sinhô Pereira em Pernambuco. No mesmo ano matou o informante que entregou seu pai à polícia, e realizou o maior assalto da história do cangaço àquela altura, contra a Baronesa de Água Branca em Alagoas. Em 1929 se juntou a Maria Bonita na Bahia, e em 1930 apareceu no jornal The New York Times pela primeira vez. O bando de Lampião foi cercado na fazenda de Angicos, atual município de Poço Redondo em Sergipe, no ano de 1938. Os cangaceiros foram decapitados e suas cabeças foram fotografadas na cidade alagoana de Piranhas, e expostas em diversas cidades do Nordeste como Maceió e Salvador.

CULTURA :

           Arapiraca é um município brasileiro no interior do estado de Alagoas. Pertencente à Mesorregião do Agreste Alagoano, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 128 km. Sua população foi estimada em 232.671 habitantes pelo IBGE em 2016, sendo assim, o segundo mais populoso do estado de Alagoas e o primeiro de sua microrregião. Está a aproximadamente 1.390 km de Brasília, a capital federal. A cidade localiza-se exatamente no centro do estado, o que a torna uma importante rota para as mais variadas áreas das cidades circunvizinhas e demais cidades. Sua área é de 367,5 km², sendo que 8,6874 km² estão em perímetro urbano. O desenvolvimento da cidade se deu principalmente nos anos de 1970, quando a cultura da produção de fumo, o antigamente conhecido "Ouro Verde", uma das principais atividades econômicas da época na região, elevou a cidade a categoria de município. Mas, atualmente, a cidade conta com várias empresas de grande porte e inúmeras empresas de pequeno porte que dão grande impulso na economia local. A empresa de grande porte mais conhecida no estado que é localizada em Arapiraca é a Coringa que atua na cidade desde a sua fundação nos anos 60 comercializando seus produtos a mais de 20 estados brasileiros.

      11/01/2018 : Hoje o dia, em Maceió/AL, foi para relaxar, descansar o esqueleto e respirar o ar de Maceió. Cidade encantadora com sua orla efervescente e animada, guarda no povo a alegria e a harmonia de conviver numa cidade praiana. O importante é que o grupo está feliz e tranquilo, unidos num objetivo comum e prontos para, juntos, enfrentarem as estradas da CE-101. Continuando o dia maravilhoso, o quinteto, sim, o quinteto, pois Alexande e Tânia, de Recife, se juntaram ao grupo para mais esse dia de aventura. Dessa vez o destino será a Praia Porto de Pedras¹ e Maragogi², onde o camarão fervilhando no abacaxi traz o sabor regional do Nordeste. Estrada com muitas curvas, balsas para travessia e uma leva garoa tornam o dia mais fresco e a paisagem mais verde.

HISTÓRIA : 

¹ A charmosa cidade de Porto de Pedras está a apenas 109 km de Maceió, a capital alagoana. O município já foi uma pequena vila de pescador e carrega até hoje muita cultura e características que podem ser encontradas em artesanatos, num curto passeio pelas ruas da cidade ou escutadas em poucos minutos em uma conversa com locais. O município fica entre as cidades de São Miguel dos Milagres e Japaratinga, ambas inserida na região da costa dos corais, um território turístico formado pela segunda maior barreira de corais do mundo (ficando atrás apenas da Costa Australiana). Pouco divulgado entre os turistas, Porto de Pedras possui uma rica história, a região foi ponto de disputa entre portugueses e holandeses. A presença católica bem forte pode ser notada visitando as igrejas de São Gonçalo (localizada no povoado de Tatuamunha), de Nossa Senhora da Piedade e a matriz de Nossa Senhora da Glória. Construções antigas também colorem e alegram as ruas da simpática cidade.

² Maragogi é um município da Microrregião do Litoral Norte Alagoano, na Mesorregião do Leste Alagoano, no estado de Alagoas, no Brasil. Localiza-se a 125 quilômetros de Maceió, a capital do estado, estando a uma altitude de 5 metros. Sua população estimada em 2011 era de 29280 habitantes. A temperatura média é de 27 graus Celsius. Sua economia é baseada no turismo, na pesca e na agricultura. A beleza de suas praias faz com que seja um dos mais importantes polos turísticos da região. Por volta do ano 1000, a maior parte do atual litoral brasileiro, incluindo o atual município de Maragogi, foi invadida por povos tupis procedentes da Amazônia. Eles expulsaram os antigos habitantes, os chamados tapuias, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros exploradores europeus chegaram à região, a mesma era ocupada pela tribo tupi dos caetésDe acordo com dados históricos, a colonização de origem portuguesa começou quando um sertanejo chegou à região com a família. Ele fugia de uma epidemia e fez uma promessa a São Bento para curar-se. Ao se recuperar, o sertanejo cumpriu o prometido, construindo uma igreja em homenagem ao santo. O local, uma das mais belas praias do município, ganhou o nome do santo, que mantém até hoje. Maragogi tem grande importância na história brasileira. Holandeses e portugueses disputaram suas terras por vários anos. Mas foram os moradores da Vila de Maragogi - sem recursos, mas com heroísmo - que impediram e desarticularam a tentativa holandesa de desembarque em Alagoas. Foi criada como vila em 1875 com o nome de Isabel. No mesmo ano, uma lei transferiu a freguesia de São Bento para à então Vila Isabel. Mudou o nome para Maragogi no ano seguinte, mesmo nome de um rio que banha a cidade. Em maio de 1892, foi elevada à categoria de cidade, desmembrando-se de Porto Calvo. Em 1960, perdeu o distrito de Japaratinga, transformado em município.

            12/01/2018 : E nessa manhã chorosa partiram os vorazes devoradores de asfalto a Maragogi, onde se deliciaram com as belas paisagens daquela região. Passeios de barco até os corais e o aquário a céu aberto dos peixes que ornamentam nosso oceano. Belezas que somente visitando esse lugar, você irá desfrutar de belos momentos. Enfim, Acompanhados de suas garupeiras partiram para João Pessoa, PB, onde nesse momento estão descansando e coversando "miolo de pote". 

               13/01/2018 : Brincar na água, coisa de criança... Nem tanto, os adultos também sabem brincar e esses aí estão com a corda toda. Dentro do mar, na praia, nas estradas, o objetivo é um só, a diversão, a alegria e o amor pela vida. Evidente e notório o estado de espírito do grupo Anonymous, sempre disposto a dar o melhor e a transmitir o amor e a felicidade.  Nesse raciocínio, a Expedição Cangaço 2018 vai de vento em popa, mostrando o verdadeiro nordeste e o lado jovial das pessoas que nele vivem.

            14/01/2018 : Último dia, deixando saudades pelos dias agradáveis que passaram. Cada minuto passado uma aventura diferente, um lugar gravado na mente e um sentimento de felicidade latente. Chegaram todos bem, com saúde e prontos para outra aventura. Até a próxima...

Narração: Marcelo Lira
Edição de Imagens: Marcelo Lira
Fotografia: Cláudia Leite e Martha Acioly
Fontes de Pesquisas: Google e Wilkipédia.

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Fotos: 028- EXPEDIÇÃO CANGAÇO 2018

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